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Sempre gostei da regularidade e compromisso com o padrão de qualidade Chandon em todo mundo (para quem não sabe, a Chandon produz na Argentina, USA e Austrália, entre outros, além da França é claro). E aqui Brasil não seria diferente.
Instalada desde 1973 em Garibaldi/RS, sob o comando do enólogo Philippe Mével, produz excelentes espumantes, todos pelo Método Charmat. Entre os vinhos produzidos, está o que avalio hoje:

• Chandon Réserve Brut – Riesling Itálico | Chardonnay | Pinot Noir- Serra Gaúcha – (BRA)

Para quem busca leveza, versatilidade e muito equilíbrio, este espumante nacional é realmente uma ótima opção. Com a chancela (e o valor agregado que isso acarreta) de um sobrenome francês.

Vamos lá…
Em taça, o tom amarelo pálido com halos dourados faz “background” para o perlage passear, fino e persistente.

Nos aromas, apesar de previsível, chega a ser um pouco discreto,, mas ainda prevalecem os cítricos (abacaxi não muito maduro), maçã e um toque sutil floral.

Já em boca, mostra todo seu frescor com uma acidez equilibrada, que integra muito bem todo o corpo e o açúcar de um Brut. No fim de boca, persistem os cítricos e, no retrogosto, surgem algumas frutas secas, mas nada muito intenso. – MINHA AVALIAÇÃO: MB 88/100

HARMONIZAÇÃO: por sua acidez e frescor, aliado a seu corpo leve/médio, é muito versátil, podendo ser apreciado desde: aperitivos, saladas frescas, queijos leves, frutos do mar e risottos delicados, massas e queijos leves. Para quem gosta de cozinha oriental, com certeza terá nele uma excelente opção.

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